Brasília, 3 de junho de 2008 - Nesta quarta-feira (4), após a reunião extraordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Arroz, o deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS) e representantes dos rizicultores gaúchos têm audiência com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. O grupo vai solicitar a reavaliação do governo sobre a quantidade de leilões do cereal e a grande oferta de estoques públicos.
O parlamentar adianta que os produtores estão preocupados com a intervenção governamental no mercado e por isso apresentará um proposta ao ministro. "O setor quer o cancelamento de todos os leilões previstos para este mês e concorda com a realização de duas vendas de 50 mil toneladas em julho", afirma.
Segundo Heinze, os pregões estão prejudicando os rizicultores . Ele argumenta que o aumento do preço dos adubos e defensivos já compromete o cultivo da nova lavoura. "O governo intervêm no mercado do arroz, mas não faz nada para conter a alta desenfreada dos insumos". Segundo ele, a uréia, que é produzida pela Petrobras, passou de US$ 335 a tonelada em dezembro de 2007, para US$ 700 em maio deste ano. "Mais de 108% de acréscimo em cinco meses em produto nacional. A média de variação dos outros insumos chega a 170%. Até mesmo o preço das máquinas está aumentando e o governo penaliza o produtor", denuncia.
Outro ponto de discussão é o estoque do governo. A cadeia produtiva teme que com as constantes vendas de arroz o governo não tenha grãos no ano que vem. "A ânsia de conter alta dos preços do produto devido ao mercado internacional, pode comprometer o poder do governo de regular o mercado no próximo ano", alerta Heinze.
O parlamentar adianta que os produtores estão preocupados com a intervenção governamental no mercado e por isso apresentará um proposta ao ministro. "O setor quer o cancelamento de todos os leilões previstos para este mês e concorda com a realização de duas vendas de 50 mil toneladas em julho", afirma.
Segundo Heinze, os pregões estão prejudicando os rizicultores . Ele argumenta que o aumento do preço dos adubos e defensivos já compromete o cultivo da nova lavoura. "O governo intervêm no mercado do arroz, mas não faz nada para conter a alta desenfreada dos insumos". Segundo ele, a uréia, que é produzida pela Petrobras, passou de US$ 335 a tonelada em dezembro de 2007, para US$ 700 em maio deste ano. "Mais de 108% de acréscimo em cinco meses em produto nacional. A média de variação dos outros insumos chega a 170%. Até mesmo o preço das máquinas está aumentando e o governo penaliza o produtor", denuncia.
Outro ponto de discussão é o estoque do governo. A cadeia produtiva teme que com as constantes vendas de arroz o governo não tenha grãos no ano que vem. "A ânsia de conter alta dos preços do produto devido ao mercado internacional, pode comprometer o poder do governo de regular o mercado no próximo ano", alerta Heinze.
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