Brasília, 28/05/09 - O senador mato-grossense Gilberto Goellner (DEM) foi indicado, nesta terça-feira (26), pelo seu partido, para compor, como titular, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Amazônia, conforme Requerimento nº 572/2009.
A finalidade dessa CPI é investigar, no prazo de 180 dias, os fatos que dizem respeito à Amazônia e que têm sido amplamente noticiados pelos meios de comunicação, entre eles: o conflito gerado pela demarcação da Reserva Indígena Raposa Serra do Sol; as denúncias de falta de assistência à saúde indígena e de serviços deficientes prestados pela FUNAI e pela FUNASA; o tamanho das áreas indígenas, que, nos Estados de Roraima, Amazonas e Pará, têm territórios que chegam a ocupar, respectivamente, 57%, 21% e 20% daqueles estados; e 30% em Mato Grosso.
A CPI investigará também os problemas que afetam a soberania nacional nas áreas de fronteira, como o tráfico internacional de drogas e pessoas; o terrorismo, as guerrilhas, e a qualidade da vigilância exercida em toda aquela extensão de fronteiras.
E fará, ainda, diligências sobre as condições de as próprias comunidades indígenas já integradas às comunidades não indígenas se sustentarem; o recrudescimento da aquisição de terras por estrangeiros, bem como o alegado aumento de desmatamento da floresta, ao mesmo tempo que investigará as questões fundiárias e ambientais.
Para o senador Gilberto, essas denúncias requerem, realmente, uma investigação minuciosa, uma vez que os fatos citados interferem, sobremaneira, no desenvolvimento do País, na qualidade de vida da população que vive naquela região, além de contribuírem de modo muito negativo para a imagem do Brasil.
“Todas as suspeitas de irregularidades praticadas na Amazônia devem ser rapidamente identificadas e solucionadas; não podemos conviver mais com tantas suspeitas relacionadas com as irresponsabilidades de gestão praticadas na Amazônia. Temos que dar um basta nisso”, ressaltou Goellner.
A finalidade dessa CPI é investigar, no prazo de 180 dias, os fatos que dizem respeito à Amazônia e que têm sido amplamente noticiados pelos meios de comunicação, entre eles: o conflito gerado pela demarcação da Reserva Indígena Raposa Serra do Sol; as denúncias de falta de assistência à saúde indígena e de serviços deficientes prestados pela FUNAI e pela FUNASA; o tamanho das áreas indígenas, que, nos Estados de Roraima, Amazonas e Pará, têm territórios que chegam a ocupar, respectivamente, 57%, 21% e 20% daqueles estados; e 30% em Mato Grosso.
A CPI investigará também os problemas que afetam a soberania nacional nas áreas de fronteira, como o tráfico internacional de drogas e pessoas; o terrorismo, as guerrilhas, e a qualidade da vigilância exercida em toda aquela extensão de fronteiras.
E fará, ainda, diligências sobre as condições de as próprias comunidades indígenas já integradas às comunidades não indígenas se sustentarem; o recrudescimento da aquisição de terras por estrangeiros, bem como o alegado aumento de desmatamento da floresta, ao mesmo tempo que investigará as questões fundiárias e ambientais.
Para o senador Gilberto, essas denúncias requerem, realmente, uma investigação minuciosa, uma vez que os fatos citados interferem, sobremaneira, no desenvolvimento do País, na qualidade de vida da população que vive naquela região, além de contribuírem de modo muito negativo para a imagem do Brasil.
“Todas as suspeitas de irregularidades praticadas na Amazônia devem ser rapidamente identificadas e solucionadas; não podemos conviver mais com tantas suspeitas relacionadas com as irresponsabilidades de gestão praticadas na Amazônia. Temos que dar um basta nisso”, ressaltou Goellner.
(informações: Assessoria de Comunicação Senador Gilberto Goellner)
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