O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, garantiu que o Governo apresentará no dia 11.03, próxima terça-feira, o desenho do endividamento rural e uma proposta de repactuação das dívidas, à um grupo de representantes da bancada. E, até o final de março, consolidará uma solução definitiva ao problema.
Stephanes esteve, nesta quarta-feira (05.11), na Comissão da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Capadr) em visita de cortesia ao novo presidente da bancada, Onyx Lorenzoni, e se reuniu, a portas fechadas, com alguns deputados do grupo.
De acordo com o ministro, o estudo feito pelo Ministério da Fazenda prevê entre outras medidas adequação dos juros, corte de “gorduras” (juros e multas embutidos no saldo devedor) e a readequação de prazos. “Vamos colocar a dívida no seu devido lugar” frisou o ministro.
Um dos presentes à reunião com o ministro, o deputado Homero Pereira (PR-MT), afirmou que agora a expectativa é de espera. “Temos que acreditar que o Governo entende a importância do agronegócio para a economia brasileira, e em razão disso, irá apresentar algo consistente. Os produtores não são maus pagadores, mas se encontram nessa situação por questões conjunturais e estruturais oriundos de planos econômicos, juros, doenças, clima, câmbio e falta de investimentos em infra-estruturas, tudo isso comprometeram a renda e dificultaram a adimplência ”, comentou Pereira.
Existem diferentes tipos de dívidas agrícolas e prazos diferentes de pagamento. O volume estimado atualmente é de R$ 130 bilhões, no acumulado de 20 anos, envolvendo débitos de custeio, investimentos, Moderinfra, Prodecoop, Moderagro, Finame e securitização. Conforme estudo feito pela Capdr e CNA, mostra que esse quadro atinge todos os estados produtores, alguns, como em Mato Grosso, o problema é mais acentuado.
Autor: Joana Dantas / Fonte: Assessoria de Imprensa deputado Homero.
Stephanes esteve, nesta quarta-feira (05.11), na Comissão da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Capadr) em visita de cortesia ao novo presidente da bancada, Onyx Lorenzoni, e se reuniu, a portas fechadas, com alguns deputados do grupo.
De acordo com o ministro, o estudo feito pelo Ministério da Fazenda prevê entre outras medidas adequação dos juros, corte de “gorduras” (juros e multas embutidos no saldo devedor) e a readequação de prazos. “Vamos colocar a dívida no seu devido lugar” frisou o ministro.
Um dos presentes à reunião com o ministro, o deputado Homero Pereira (PR-MT), afirmou que agora a expectativa é de espera. “Temos que acreditar que o Governo entende a importância do agronegócio para a economia brasileira, e em razão disso, irá apresentar algo consistente. Os produtores não são maus pagadores, mas se encontram nessa situação por questões conjunturais e estruturais oriundos de planos econômicos, juros, doenças, clima, câmbio e falta de investimentos em infra-estruturas, tudo isso comprometeram a renda e dificultaram a adimplência ”, comentou Pereira.
Existem diferentes tipos de dívidas agrícolas e prazos diferentes de pagamento. O volume estimado atualmente é de R$ 130 bilhões, no acumulado de 20 anos, envolvendo débitos de custeio, investimentos, Moderinfra, Prodecoop, Moderagro, Finame e securitização. Conforme estudo feito pela Capdr e CNA, mostra que esse quadro atinge todos os estados produtores, alguns, como em Mato Grosso, o problema é mais acentuado.
Autor: Joana Dantas / Fonte: Assessoria de Imprensa deputado Homero.
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