Brasília, 26/05/2008 – A Frente Parlamentar da Agropecuária (www.fpagropecuaria.com.br) festejou o fim do embargo europeu às exportações de carne bovina brasileira de dez estados e do Distrito Federal. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (26.5), em São Paulo, pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes. Segundo ele, a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE) liberou os estados brasileiros que tinham sido bloqueados após a ocorrência de febre aftosa em Mato Grosso do Sul e Paraná no final de 2005.
Para o presidente da FPA, deputado Valdir Colatto (PMDB/SC), a notícia traz alívio para os criadores brasileiros, que tiveram que escoar sua produção para o mercado interno. Segundo ele, esse embargo não se justificava porque o mundo inteiro precisa da carne bovina brasileira. “Os países que compram a nossa carne sabem que o nosso produto é da melhor qualidade. Nosso rebanho se alimenta com pastos nativos, ao contrário do que acontece em muitos países, onde os animais se alimentam de ração. Este é o nosso diferencial, explica.
De acordo com o vice-presidente da Frente, senador Gilberto Goellner (DEM-MT), esta decisão da OIE era uma questão de tempo. “As exigências do mercado europeu não eram de caráter sanitário. Elas eram estritamente comerciais devido ao potencial do nosso agronegócio”, argumenta.
Os dez Estados liberados são: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins, além do Distrito Federal.
Segundo Reinhold Stephanes, o Estado de Mato Grosso do Sul, onde ocorreram os primeiros focos da aftosa naquele ano, ainda está sendo avaliado pela OIE. A organização requisitou mais informações sobre o Mato Grosso do Sul, que deverão ser encaminhadas ao órgão para que venha a ocorrer a recuperação do status de livre de aftosa com vacinação em um período de dois meses.
O ministro não informou se a decisão do comitê científico ainda precisaria ser aprovada pelo plenário da organização, o que normalmente acontece, mas afirmou o fim do embargo é uma prova dos investimentos que o Brasil tem feito em sanidade animal.
"O importante é que o mercado europeu esteja aberto no sentido de não passar a imagem ao mundo de que o Brasil tem restrições sanitárias para a UE", conclui Stephanes.
Para o presidente da FPA, deputado Valdir Colatto (PMDB/SC), a notícia traz alívio para os criadores brasileiros, que tiveram que escoar sua produção para o mercado interno. Segundo ele, esse embargo não se justificava porque o mundo inteiro precisa da carne bovina brasileira. “Os países que compram a nossa carne sabem que o nosso produto é da melhor qualidade. Nosso rebanho se alimenta com pastos nativos, ao contrário do que acontece em muitos países, onde os animais se alimentam de ração. Este é o nosso diferencial, explica.
De acordo com o vice-presidente da Frente, senador Gilberto Goellner (DEM-MT), esta decisão da OIE era uma questão de tempo. “As exigências do mercado europeu não eram de caráter sanitário. Elas eram estritamente comerciais devido ao potencial do nosso agronegócio”, argumenta.
Os dez Estados liberados são: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins, além do Distrito Federal.
Segundo Reinhold Stephanes, o Estado de Mato Grosso do Sul, onde ocorreram os primeiros focos da aftosa naquele ano, ainda está sendo avaliado pela OIE. A organização requisitou mais informações sobre o Mato Grosso do Sul, que deverão ser encaminhadas ao órgão para que venha a ocorrer a recuperação do status de livre de aftosa com vacinação em um período de dois meses.
O ministro não informou se a decisão do comitê científico ainda precisaria ser aprovada pelo plenário da organização, o que normalmente acontece, mas afirmou o fim do embargo é uma prova dos investimentos que o Brasil tem feito em sanidade animal.
"O importante é que o mercado europeu esteja aberto no sentido de não passar a imagem ao mundo de que o Brasil tem restrições sanitárias para a UE", conclui Stephanes.
(Fonte: Vinícius Tavares - Profissionais do Texto - Frente Parlamentar da Agropecuária)
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